Método para aplicação de vidro em fachadas. Também é chamado de fachada cortina e structural glazing, sendo ideal para projetos de grande e médio porte.
Por meio dessa alternativa, os perfis estruturais de alumínio ficam ocultos. Ou seja, a fachada fica totalmente envidraçada, adquirindo visual leve e limpo.
A fixação do vidro é feita com adesivo estrutural de 3M (fita de dupla face de alta resistência) e a instalação pode seguir três modelos:
Stick ou grid: primeiro é feita a montagem da estrutura de fixação no prédio e, depois, a colagem dos vidros nesses elementos.
Unitizado: a colagem do vidro na estrutura de fixação é feita em fábrica. O conjunto chega na obra pronto para ser fixado — requer equipamentos de elevação, como guindastes.
Híbrido: mistura dos dois sistemas acima. Ou seja, em determinados espaços da fachada a instalação pode seguir o esquema unitizado e, em outras, o stick/grid.
Se tudo estiver adequado, as fachadas em pele de vidro garantirão melhor iluminação natural, mais conforto térmico e, consequentemente, reduzirão o consumo de energia elétrica — pois não haverá tanta necessidade de ligar luzes e equipamentos de refrigeração.
Essas vantagens tornam a pele de vidro uma ótima opção para adquirir pontuações em selos de sustentabilidade. Portanto, é a opção ‘favorita’ dos edifícios corporativos — sobretudo de empresas multinacionais que utilizam certificações como estratégia de marketing.
No Brasil, o sistema unitizado é o mais usado em edifícios corporativos.Há diversas opções de vidro para compor essas fachadas em pele, como vidros refletivos ou transparentes. A escolha deve atender necessidades específicas de cada projeto, como luminosidade, segurança, estética etc.
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